Consegue encontrar a palavra poesia em meio às costuras?
Já pensou em vestir um poema, costurar um verso e abotoar uma rima? Parece maluquice, mas é o que Sylvia Orthof faz no livro Ponto de Tecer Poesia.
A escritora nasceu em 1932 e viveu contando histórias, escrevendo livros, costurando, bordando e fazendo ponto cruz até 1997.
Para Sylvia, costurar é uma arte. Por isso, ela resolveu juntar, em um livro só, a arte de costurar por outra arte pela qual era apaixonada: a de fazer poesia. E criou versinhos como este:
“Uma poesia de malha,
feita de lã de ovelha,
faz o que
lhe dá
na telha!”
O livro é tão gostoso que dá vontade de não só ler os poemas, como também usá-los, como se fossem um belo par de meias fofas e quentinhas.
Já pensou em vestir um poema, costurar um verso e abotoar uma rima? Parece maluquice, mas é o que Sylvia Orthof faz no livro Ponto de Tecer Poesia.
A escritora nasceu em 1932 e viveu contando histórias, escrevendo livros, costurando, bordando e fazendo ponto cruz até 1997.
Para Sylvia, costurar é uma arte. Por isso, ela resolveu juntar, em um livro só, a arte de costurar por outra arte pela qual era apaixonada: a de fazer poesia. E criou versinhos como este:
“Uma poesia de malha,
feita de lã de ovelha,
faz o que
lhe dá
na telha!”
O livro é tão gostoso que dá vontade de não só ler os poemas, como também usá-los, como se fossem um belo par de meias fofas e quentinhas.
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