Existem livros que servem para a gente se divertir. Outros servem só para a gente ver; há os muitíssimo engraçados, e aqueles que foram escritos para a gente pensar com seriedade.
Este é o caso do livro Amália, a Espantalha: uma história que às vezes é alegre e às vezes é séria, como a vida real.
Quer dizer: mais ou menos como a vida real. É que Amália é uma espantalha de verdade, destas que são colocadas nos milharais para espantar os corvos. Só que a espantalha fala, vê, ouve, pensa e sente!
Tudo começa bem no milharal. Amália tem a companhia de Seu Feliciano, o peão que trabalha na fazenda em que a espantalha vive. Com ele, aprende um monte de coisas legais sobre o mundo.
Mas, como quase todo livro que existe, surge umproblema. Ou melhor, vários. Entre eles, a chegada de uma menina muito tristonhachamada Lúcia. A garota vive choramingandoescondida porque seus colegas de escola a maltratam muito.
A amizade entre Lúcia e Amália começa de um jeito ruim, mas, com os problemas piorando, as duas acabam se tornando amigas inseparáveis.
Juntas, a menina e a espantalha vão descobrir que há diversas maneiras de se resolver um problema. E nem sempre, a maneira que a gente escolhe é a mais acertada.
Autora: Majori Claro
Ilustradora: Anna Anjos
Editora: FTD
Páginas: 107
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